Vitality: Emanation-of-Place

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Revista Corpo-grafías, Estudios críticos de y desde los cuerpos

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This paper aims to describe the affective life as narrated by peasants, neorurals and environmental activists who live in the Tropical Montane Cloud Forest in Colombia. Theoretically speaking, I intend to present, on the one hand, a perspective of the world from the world itself -which I termed “Openings of the Earth”, and on the other hand, an approach to an affective life that coheres with such perspective- which I call “Emanations”. From a non-representational perspective, I assert that if there is no distinction between subject and object, hence affect belongs to an ecology where place participates actively in the generation of such affective life. In short, place exudes affects; affects emanate from places, and also elements, organisms, and so on. Environmental aesthetics as a sub-field of the environmental humanities project has substantially contributed to the understanding of how aesthetic values extend human consideration on the environment. However, the modern subject-object dualism and the representational imperative underpinned these reflections. As a consequence, the subject monopolized any agential capacity, projecting on the environment a variety of values and norms. In this context,I wonder if is it possible to think in a nonrepresentational way, that is, a thoughtful consideration of what is beyond the subject? Is it possible to escape the subjective trap, which translates the complexity of the world to a mere scene where human subjects project their struggles? I would like to explore a way of thinking that trust in the givenness of the world. In this case, the world is not understood as the background horizon of human actions; quite the contrary, the world is a center of activity across human and non-human bodies. Correspondingly, in the following lines, I aim to describe how the emergence of an affective life which is not human-centered, grounds ethical-political engagements with space-times. I will illustrate this theoretical endeavor with different situations and conversations I had in the Tequendama region in Colombia. Mainly, I will describe vitality as an affect which emerges among people working and living at the intersection between conservation and agricultural activities
En el presente artículo busco delinear una práctica narrativa que permita describir la vida afectiva tal como es experienciada por un grupo heterogéneo de personas (entre ellos campesinos, neorurales y ambientalistas), habitantes de los bosques de niebla de la Falla del Tequendama, en Colombia. En términos teóricos, esta descripción apunta a una perspectiva norepresentacional y post-fenomenológica, que articula dos nociones pivotantes: por un lado, lo que denomino ‘aperturas de la tierra’ (la actividad auto-referencial del mundo), y por otra, la vida afectiva propia de dicha auto-referencialidad, denominada ‘emanaciones’. Así entonces, y bajo el supuesto de que no existe una tal separación óntica entre sujeto y objeto, afirmo que la vida afectiva emerge al participar en una relacionalidad en la que los lugares tienen un carácter activo. Los lugares exudan afectos; y, los afectos, emanan de los lugares, como también de los elementos abióticos y los organismos. Desde la década de 1980 aportes teóricos provenientes de la Estética Ambiental han ayudado a comprender cómo los valores estéticos permiten otorgar considerabilidad moral a las entidades no humanas. Sin embargo, encuentro limitados estos aportes dada la suposición sobre la que descansa su edificio teórico basada en la dicotomía moderna entre sujeto-objeto, y, su imperativo simbólico-representacional. Lo anterior lleva a que se establezca una idea de sujeto que monopoliza cualquier disposición agencial, y conciba la consideración moral de las entidades naturales como una proyección de las valoraciones humanas. En este contexto, se presentan las siguientes preguntas: ¿es posible pensar en una forma no-representacional (si se quiere enactiva), es decir, una forma de abordar los fenómenos que va más allá de la formación moderna del sujeto? ¿Es posible escapar a la trampa del subjetivismo que termina reduciendo la complejidad del mundo a un mero telón de fondo, sobre el cual los sujetos humanos proyectan sus dramas? En este sentido, el presente artículo se propone explorar una perspectiva que confía en el ‘darse del mundo’. Así, el mundo no es pensado como un telón de fondo sobre el que se despliega el hacer humano, sino que más bien, se convierte en un centro de actividad que se moviliza a través de cuerpos humanos y no-humanos. En suma, en las siguientes líneas, me propongo describir cómo esta vida afectiva emergente, la cual no está exclusivamente centrada en lo humano, genera compromisos ético-políticos con ciertos lugares. Principalmente, en este artículo describiré la vitalidad del lugar en tanto afecto que circula entre los cuerpos.
Neste artigo eu esboço uma prática narrativa para descrever a vida afetiva como é, vivida por um grupo heterogêneo de pessoas (incluindo camponeses, neo-rurais e ambientalistas), moradores da floresta nevoeiro de falha Tequendama na Colômbia. Teoricamente, essa descrição sugere uma perspectiva não-representacional e pós-fenomenológica articulando duas noções de articulação: a primeira, que eu chamo de ‘aberturas terra’ (a atividade auto-referencial do mundo), e, por outro, a vida afetiva propriamente dita auto-referencialidade, chamada “emanações”. Então, e sob o pressuposto de que não existe tal separação ôntica entre sujeito e objeto, afirmo que a vida afetiva emerge participando de uma relacionalidade em que os lugares têm um caráter ativo. Os lugares exalam afeições; e, as afeições, emanam dos lugares, como também dos elementos abióticos e dos organismos. Desde a década de 1980, as contribuições teóricas da Estética Ambiental ajudaram a entender como os valores estéticos permitem conferir certeza moral a entidades não humanas. No entanto, considero essas contribuições limitadas, dado o pressuposto sobre o qual repousa sua construção teórica com base na moderna dicotomia entre sujeito-objeto e seu imperativo simbólico-representacional. Isso leva ao estabelecimento de uma ideia de sujeito que monopoliza qualquer provisão de agência e concebe a consideração moral de entidades naturais como uma projeção de valorações humanas. Neste contexto, surgem os seguintes questionamentos: é possível pensar em uma forma nãorepresentacional (se você quiser enativa), ou seja, uma forma de abordar o fenômeno que vai além da formação do sujeito moderno? É possível escapar da armadilha do subjetivismo que acaba reduzindo a complexidade do mundo a um simples pano de fundo, no qual os sujeitos humanos projetam seus dramas? Nesse sentido, este artigo tem como objetivo explorar uma perspectiva que se baseia na “doação do mundo”. Assim, o mundo não é pensado como um pano de fundo contra o qual a atividade humana se desdobra, mas se torna um centro de atividade que é mobilizado através de corpos humanos e não humanos. Em suma, nas seguintes linhas, proponho a descrever como esta vida emocional emergente, que não é exclusivamente centrado no ser humano gera compromissos éticos e políticos a determinados lugares. Principalmente, neste artigo vou descrever a vitalidade do lugar em tanta afeição que circula entre os corpos.

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