Passages on Emergent Ecologies of Dramaturgying

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Revista Corpo-grafías, Estudios críticos de y desde los cuerpos

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The essay focuses on the work of co-composition that occurs among the movements of a performer with a 50 meter rope within the contexts of creation in two different productions. Through studies of the action of these particular practices in making the pieces for performance, this essay reflects upon the moments felt when not even the idea of a resolution has come through, nor has the coherence of its particular substance arisen to definable terms, but rather when a felt sense of not-knowing is luring the relations of actions to an indefinite effect. Such a particular condition is what I call dramaturgying and the affective time-space of its occurrence is rehearsal. The space of indeterminacy that comes across the mattering produced by the entanglement of forces and relations carried by a practice, can enable the potentiality of a realm of relations in which the emergence of otherwise coherences and sensoriums may be made possible. The piece is developed through work in localized and situated practices in relation to particular materials that enable in the milieus of ecologies the emergence with/of different sensoriums. Each of these practices with materials enable affective co-compositions of time-space, they move through the connections emerging out of the experience in rehearsal, enabling anew potentialities and opening up to otherwise human and other than human relations. Each practice is an experiment in processual dramaturgy that occurs in a milieu in which zones of contact emerge, blurring and stretching the very limits of the limit in the emergence of the dramaturgying. They are experiments to risk bodies onto “the edge.”
Este ensayo se propone reflexionar sobre los momentos sentidos a través de la acción de prácticas particulares en el hacer de un performance, cuando ni siquiera se ha manifestado alguna idea de resolución, ni la coherencia de su sustancia particular se ha materializado en términos definibles, sino más bien cuando un sentir sentido de no-conocer atrae las relaciones de la acción a un efecto indefinido. Tal condición particular es lo que llamo Dramaturgear (Dramaturgying) y el espacio tiempo afectivo en el que ocurre es ensayo. El espacio de indeterminación que es atravesado por la materialización producida por el entretejido de fuerzas y relaciones transportadas por una práctica puede activar la potencialidad de un campo de relaciones en el cual la emergencia de otro tipo de coherencias y sensorios puede ser hecha posible. Esta pieza se desarrolla a través de trabajo en prácticas localizadas y situadas en relación a materiales particulares que permiten la emergencia con/de distintos sensorios en el entorno de ecologías. Cada una de estas prácticas con materiales activa co-composiciónes afectivas de tiempo-espacio, que se mueven en el curso de las conexiones emergiendo de la experiencia en el ensayo, permitiendo nuevas potencialidades y la apertura a otro tipo de relaciones humanas y otras que humanas. Cada práctica es un experimento en dramaturgia procesual que ocurre en un entorno en el que emergen zonas de contacto que difuminan y expanden los límites del límite en la emergencia del dramaturgear. Son experimentos que arriesgan cuerpos al borde.
Este ensaio tem como objetivo refletir sobre os momentos sentidos pela ação de determinadas práticas na realização de uma performance, quando nem mesmo alguma ideia de resolução se manifestou, nem a coerência de sua substância particular materializou-se em termos definíveis, mas antes, quando um sentimento de não-saber atrai as relações de ação para um efeito indefinido. Tal condição particular é o que eu chamo Dramaturgear (Dramaturgying) e o espaço de tempo afetivo em que ocorre é um ensaio. espaço indeterminação que é atravessado pela materialização produzida pelo entrelaçamento de forças e relações transportados por um prático pode ativar o potencial de um campo de relações em que o surgimento de outras consistências e sensorial pode ser possível. Esta peça é desenvolvida através do trabalho em práticas localizadas e localizadas em relação a materiais particulares que permitem o surgimento de / de diferentes sensores no ambiente de ecologias. Cada uma dessas práticas com materiais ativa co-composições afetivas do tempo-espaço, que se movem no curso das conexões emergentes da experiência do ensaio, permitindo novas potencialidades e abrindo-se a outros tipos de relações humanas e outras que o humano. Cada prática é um experimento em dramaturgia processual que ocorre em um ambiente no qual emergem zonas de contato que confundem e expandem os limites da emergência dramatúrgica. São experimentos que arriscam corpos no limite.

Resumen

Palabras clave

dramaturgia, dramaturgiando, nudos, dramaturgia, dramaturgiando, nudos, cuerda, dramaturgia, nós, corda, sujeito

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