El arte en los tiempos del conflicto: el reclamo de la víctima
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Universidad Distrital Francisco José de Caldas
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Resumen
Descripción
Este ensayo comienza por establecer la autonomía de la obra de arte y de su libertad para abordar todos los temas y situaciones de lo humano, para argumentar que no habría posibilidad de restringir o forzar al arte a abordar el conflicto. Pero, para avanzar en la indagación de las relaciones entre arte y situación social en el marco del conflicto, apela a la formulación de un nuevo imperativo categórico, esta vez como reclamo o demanda de la víctima: la víctima reclama a la sociedad y en ella al arte y a los artistas que su reparación simbólica sea efectiva y ocupe la prioridad del debate público. Este reclamo de la víctima se convierte en imperativo para el arte que responde con la apropiación del reclamo de la víctima. Pero entonces, ¿qué modalidades o funciones del arte son posibles en su relación con el conflicto? El ensayo valora las implicaciones, posibilidades, contradicciones y aporías de las propuestas de varios autores, en particular: Theodor Adorno y la lectura de un arte - anamnético, Giorgio Agamben y la imposibilidad del testimonio y Roberto Piglia y la verdad como horizonte político y la imposibilidad de expresar directamente esta verdad. La consideración de la víctima, como sujeto de la agresión y quién reclama la reparación, es central en la reflexión del ensayo.
Este ensaio começa por estabelecer a autonomia da obra de arte e da sua liberdade para abordar todos os temas e situações do humano, para argumentar que não haveria possibilidade de restringir ou forçar a arte a abordar o conflito. Más, para avançar na indagação das relações entre arte e situação social no marco do conflito, apela à formulação de um novo imperativo categórico, esta vez como reclamação ou processo da vítima: a vítima reclama à sociedade e nela a arte e aos artistas que sua reparação simbólica seja efetiva e ocupe a prioridade do debate público. Esta reclamação da vítima se transforma em imperativo para a arte que responde com a apropriação da reclamação da vítima. Mas então, que modalidades ou funções da arte são possíveis em sua relação como conflito? O ensaio valoriza as implicações, possibilidades, contradições e discussões das propostas (anamnético), Giorgio Agamben e a impossibilidade do testemunho e Roberto Piglia e a verdade como horizonte político e a impossibilidade de expressar diretamente esta verdade. A consideração da vítima, como sujeito da agressão e quem reclama a reparação, é central na reflexão do ensaio.
Este ensaio começa por estabelecer a autonomia da obra de arte e da sua liberdade para abordar todos os temas e situações do humano, para argumentar que não haveria possibilidade de restringir ou forçar a arte a abordar o conflito. Más, para avançar na indagação das relações entre arte e situação social no marco do conflito, apela à formulação de um novo imperativo categórico, esta vez como reclamação ou processo da vítima: a vítima reclama à sociedade e nela a arte e aos artistas que sua reparação simbólica seja efetiva e ocupe a prioridade do debate público. Esta reclamação da vítima se transforma em imperativo para a arte que responde com a apropriação da reclamação da vítima. Mas então, que modalidades ou funções da arte são possíveis em sua relação como conflito? O ensaio valoriza as implicações, possibilidades, contradições e discussões das propostas (anamnético), Giorgio Agamben e a impossibilidade do testemunho e Roberto Piglia e a verdade como horizonte político e a impossibilidade de expressar diretamente esta verdade. A consideração da vítima, como sujeito da agressão e quem reclama a reparação, é central na reflexão do ensaio.
Palabras clave
Arte y conflicto, procesos de reparación, arte y política, ética y estética, víctima, subjetivación, desubjetivación, arte anamnético, mímesis, anamnesis, memoria, olvido, Colombia
