Mobilidade e confinamento “Sul-Sul”: reflexões sobre a prática do performance participativo como pesquisa na prisão feminina de Santiago, Chile

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Revista Corpo-grafías, Estudios críticos de y desde los cuerpos

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Neste ensaio, reflito sobre um projeto de prática artística-como-pesquisa que realizei em Santiago do Chile. Junto com artistas locais, realizamos workshops com mulheres migrantes e encarceradas da Colômbia, Peru e Bolívia. O foco foi o desenvolvimento colaborativo de uma metodologia para facilitar o performance participativo. Além da narrativa representacional, conseguimos criar um “espaço de afeto”, reforçando as redes de atenção. Essa intervenção criativa nas condições prisionais de isolamento e desumanização permitiu-nos sentir com intensidade como a autoexpressão de experiências de mobilidade e confinamento pode afirmar a humanidade como uma condição inalienável de interdependência. Com este ensaio, proponho uma abordagem, adaptável e reflexiva, ao performance participativo em contextos de encarceramento de migrantes, tanto no Chile como em outros lugares. Como parte de minha práxis de fazerpensando, posiciono minha voz em diálogo com as perspectivas de meus colaboradores, reconhecendo os participantes como criadores de conhecimento. Abordo o referencial teórico e o processo de desenvolvimento de uma metodologia de forma conjunta, investigando os desafios que enfrentamos e as novas questões emergentes.
In this essay, I reflect on a participatory practice-as-research project I initiated in Santiago, Chile, engaging incarcerated, migrant women (from Colombia, Peru, and Bolivia) in workshops with a team of local artists. The focus was the collaborative development of a methodology for facilitating participatory performance. By moving past representational narratives to embodied knowledge, we created a space of afecto, that potentiated networks of care. With this creative intervention into the isolating, dehumanizing circumstances of incarceration, we felt how the self-expression of experience of mobility and enclosure can re-affirm humanity as a condition of inalienable interdependence. With this paper, I propose a reflexive, adaptable approach to facilitating participatory performance in contexts of migrant incarceration, in Chile or elsewhere. I attempt to place my voice in dialogue with my collaborators’, as part of a thinking-doing praxis, that acknowledges participants as knowledge-makers. I unpack the framework and process of developing our collaborative methodology, as well as challenges that arose and new questions that emerged.
En este ensayo, reflexiono sobre un proyecto de práctica-artística-como-investigación que llevé a cabo en Santiago de Chile. Junto a artistas locales, realizamos talleres con mujeres migrantes, encarceladas, de Colombia, Perú, y Bolivia. El enfoque fue el desarrollo colaborativo de una metodología para facilitar la performance participativa. Más allá de la narrativa representacional, logramos crear un ‘espacio de afecto’ potenciando así las redes del cuidado. Esta intervención creativa en las condiciones carcelarias de aislamiento y deshumanización nos permitió sentir agudamente como la autoexpresión de experiencias de movilidad y encierro puede afirmar la humanidad como condición inalienable de interdependencia. Con el presente ensayo, planteo un acercamiento, adaptable y reflexivo, a la performance participativa en contextos de la encarcelación de migrantes, tanto en Chile como otros lugares. Como parte de mi praxis de hacer-pensando, posiciono mi voz en diálogo con las perspectivas de mis colaboradoras, reconociendo a las participantes como creadoras de conocimiento. Abordo el marco teórico y el proceso de desarrollar una metodología de manera conjunta, indagando en los desafíos que enfrentamos y las nuevas preguntas emergentes.

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